segunda-feira, 13 de julho de 2009

Superfluosidade.

Pra quê?!
Por temer? Temer o que você deveria ser, ou sentir.
O que você sempre quis nos seus braços, muito bem, faça pouco caso.
Um dia você vai acordar e ver, o que estava nas suas mãos e você jogou de lado, virou as costas e se afastou. Meu coração. Pisoteado ficou.

Apesar de,...
Eu sempre vou preferir ser, melodramática assim. A me previnir de sentir esse rebelião de sentimentos desconhecidos dentro de mim.

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